quinta-feira, 4 de julho de 2013

De: Jane e Jammie ( eu acho!)

Mudamos a aparência do blog sempre, mas é porque somos assim. Tem dia que queremos viajar o mundo inteiro, conhecer o Everest, as piramides de Gizé, e tem outros dias que preferimos ficar em casa trancadas com nossos pets comendo, lendo e vendo filmes e series preferidas (de cada uma, claro. Pois tem series que amo e ela não, e vice e versa.) Estou escrevendo esse post sem ela saber que mudei o blog, mas tenho certeza que ela vai amar. Como o sol resolveu aparecer hoje em SP resolvi fazer uma homenagem a ele. E fala sério se esse fundo do blog não te traz boas lembranças?! Talvez brincadeiras no final da tarde com seus primos quando eram pequenos, a alegria de estar em um sitio e ver o por do sol enquanto esta sentada na grama e depois tirar aquele cochilinho e acordar com formigas em você (ISSO É DEMAIS!!). Aquela sensação de não fazer absolutamente nada e tudo ao mesmo tempo. Talvez estou falando bobagens aqui, mas eu gosto disso. 

                   Agora algumas fotos que eu me trazem muita paz. E você que está ao lendo se imagine nesses lugares, com alguém que goste ou simplesmente sozinho. :3


 Necropolis, um dos cemitérios mais importantes de Glasgow, onde foram enterradas pessoas muito ricas ou muito importantes para Scotland. Os túmulos são grandes e luxuosos e as datas são de décadas atrás.E sim, é um cemitério mas nao deixa de ser lindo. E quem tem medo nao vai ué, mas perder uma maravilha dessa por nada, bitch please! u.u



 Agora bora pra um tempo mais friozinho >.<



Essa eu achei se querer, mas achei linda demais. Não sei onde fica, mas gostaria de passar uns dias ai <3 font="">


 

Essa foto é da vista do quintal da Nina, ela tem uma blog super legal, é engenheira florestal e mora na Alemanha. 



E por ultimo mais não menos importante as amadas piramides de Gizé no Egito e a misteriosa Esfinge.. Postei poucas fotos, pois se eu postar todos os lugares lindos e onde quero viajar fico aqui eternamente. E essas fotos são só umas que achei legal pra postar. :3


Por hoje é isso, me deu a louca de fazer esse post. E taí gostei. Até a proxima minha gente kkk

  --Jane





O Colosso de Mahrass

 Quando fui a biblioteca da ultima vez peguei um livro com um conjunto de historias sobre o oceano chamado Oceanos da Magia. 13 historias fascinantes e com muita aventura. A que mais gostei foi O Colosso de Mahrass e vou postar um trecho dela a seguir.

'' -Acredito que deveria haver alguma forma de selarmos esse ... acordo.
   -Sim -gemeu Jaelik - , imagino que sim - Ele a tomou em seus braços e a beijou, ignorando os olhares estupefatos dos homens ao seu redor, que presumiam que ele estivesse abraçando o ar.
   Alff tossiu, demonstrando sua insatisfação com aquele comportamento. O fantasma o longa e profundamente e abraçando-o com força. Ele olhou por cima do ombro dela, vendo o Rapier's Thrust atravessar as ondas ao lado da nau capitânia. Mais além, o Colosso montava guarda em meio aos destroços de diversos navios. As velas dos navios fugitivos desapareciam no horizonte longínquo.
   Ryla empurrou Jaelik gentilmente para trás, os olhos esmeraldinas observando os dele. a tristeza manchando o verde - Talvez isso não seja fácil - Ela fez uma pausa, como se estivesse buscando palavras adequadas. - Não estou falando das coisas dos meu pai, não. - Ela balançou a cabeça. - Não é isso.
   -Moça- sussurrou Jaelik sorrindo. - Tudo que sempre quis na vida foi um vento forte para enfurnar minhas velas. Dê-me isso e selarei meu próprio destino. "
                                                                                                      Mel Odom

                                                               --Jane
                                                 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

De: S


              Hora da Verdade 
Se numa segundona de sol eu tiro um tempo para escrever sobre nossos momentos bons, nesta sexta nublada eu uso meu maior dom para aparar as arestas que meu maior defeito criou. 
Ontem, a noite, entre soluços, o latejar da minha e o meu despertador decidi escrever esta carta (sem certeza que seria entregue, prefiro escrever tudo, rasgar e jogar fora) não sei quanto tempo usarei para esta mensagem, nem quanto papel e caneta, mas se você divergir das minhas opniões tudo bem! Se não quiser guardar esta carta: Tudo bem! ( eu até prefiro!) E se precisar de muito tempo para se encontrar e digerir o que lerá aqui, me dando talvez um gelo "daqueles": Tudo bem! Eu entenderei e aceitarei isto! Você sabe que sobrevivo.  

          Explicações?!
Quando estamos no "bem bom" (sem trocadilho, ta?) eu me sinto firme e segura, mas na "hora do vamos-ver" (ainda sem trocadilho) eu me sinto fora do ritmo, da historia, perco o foco e o chão. E me sinto uma idiota de saber que todos sabem o motivo das minhas lagrimas infantis e inúteis. Me sinto mal por não ser verdadeira em muitas coisas que eu falo pra você: como por exemplo as desculpas que te pedi noite passada. Meu orgulho ( talvez maior que a razão, os sentimentos e amizade em mim) não me deixou ser sincera, e a pouca humildade que tenho me torturou durante todo o tempo ao seu lado. De noite ( ainda mais tarde) na cama, pensei tantas coisas que se tivesse registrado tudo implicaria em um livro de auto-ajuda de como não fazer as coisas não sei o titulo, mas : "Eu sou uma idiota" "Chega pra mim" ou " Quero desaparecer" subiriam no pódium como possíveis títulos. 

    O que aconteceu?!
Nunca pensei que duas palavrinhas mal (ou péssima) colocadas pudessem fazer tanto estrago. Assim como nunca pensei que me machucaria tanto com você ( e comigo mesma, é claro!) me sinto tão deslocada e fiquei com tanta raiva que chorei sem perceber e escrevi coisas horríveis sobre o mundo. Como já disse minhas desculpas não foram sinceras, e agora não vou tentar remediar o meu grande erro. Se você aceitou mesmo minhas desculpas (ótimo) desaceite. Agora se você não aceitou ( o que eu acho bem provável) então ta tudo bem, eu acho que tudo isso não vai nos separar definitivamente, e mesmo que for, eu prefiro não dizer que erramos e sim que percebemos um grande problema que não conseguimos resolver. 
Eu não acredito veemente que tudo isso vai passar e que vou rir de tudo isso mais tarde. Vou me arrepender   
de perder minha noite de sono e de não ter prestado a devida atenção a certas coisas importantes no dia de hoje (24 set) 

Ps: Se você me perguntar o "porque" de tudo isso eu vou dizer: "Por você". E se me perguntar porque escrevi tanto eu direi: "Cê acha que eu ia lembrar de tudo isso?!"
  
                                                                                         Ass: S

                                                --Jane






12 de maio

 Você não sabe e talvez nunca saiba que por vezes tentei te alertar. Por vezes tentei ser sincera e você só fez recuar.

                                                      --Jane

terça-feira, 11 de junho de 2013

A menina que não sabia chorar

 Um gesto simples de carinho, mas sempre arredia. Não precisava de falsas emoções, nem de outro consolo. Uma fortaleza de guerra era ela. Lanças e espadas ao seu redor. Não a toque ou haverá consequências. Nada de carinho, já disse!
 A menina que não sabia chorar, não sabia também amar. O seu nascimento foi vazio, sem choro. Caía, e nada de choro. Seus pais não a entendiam, deixavam ela quieta, simplesmente só. E isso só a ajudava a aprofundar seu dom. Dezesseis luas grandes se passaram e nunca uma única lágrima. Somente aquelas que caiam do céu e a deixavam  paralisada com tamanha magia. Ela não entendia. A dor que sente não é física, nem mental, ela sequer sabe que sofre. Sente saudades da dor que em vão procura.


Ps: Eu gosto de escrever um drama, hein?! kkk

                                                                  --Jane

quinta-feira, 9 de maio de 2013

13 fantasmas.

acho que todo mundo já assistiu esse filme né?



e quem gosta acho que sempre quis saber o que realmente aconteceu com os fantasmas e quem eram eles. bom, eu boazinha que sou resolvi compartilhar com vocês, porque é realmente interessante.

O Filho Primogênito (MIKHAEL SPEIDEL) é o fantasma de um garotinho com uma aparência relativamente normal - exceto pela flecha traspassada pelo meio da sua testa.

Histórico: O pequeno Billy Michaels adorava vestir-se como seus heróis, os caubóis da TV. O menino de sete anos nunca obedecia à sua mãe, o que fez seu pai dar-lhe o apelido de "Billy, o pestinha". Seus pais, entretanto, nunca o repreenderam e o pequeno Billy sempre fazia absolutamente tudo o que queria. E agora Billy arrepende-se de não ter ouvido sua mãe, quando ela lhe dizia para não brincar de caubóis contra índios com um arco e uma flecha de verdade e recomendava a ele que não atirasse a flecha para o alto, como seu colega Danny fazia.



Envolto em celofane, O Torso (DANIEL WESLEY) rola pelo porão acompanhado por sua cabeça decapitada. O ator, um deficiente com as duas pernas amputadas, usou um capuz preto durante as filmagens para que a equipe de efeitos digitais pudesse "remover" posteriormente a cabeça de seu corpo.

Histórico: Jimmy "Apostador" Gambino nunca aprendeu sua lição. Um marginal e apostador inveterado, ele sempre teve a sorte de acabar dando a volta por cima. Larry "Chave-de-Cadeia" sempre alertou Jimmy para que ele não se atirasse de cabeça, de cabeça, de cabeça. Mas o Apostador não lhe deu ouvidos e acabou perdendo até o último centavo num jogo milionário de pôquer com um mafioso. Ele teria apostado sua mulher e filhos, se os tivesse, mas como não tinha família, o Apostador simplesmente fugiu para livrar-se de sua dívida de jogo. Mas Jimmy foi pego pela máfia, que decidiu fazer dele um exemplo. Aliás, vários pequenos exemplos, embalados em papel celofane.



Nos seus tempos áureos, A Mulher Estrangulada/ Amarrada (LAURA MENNEL) fora uma atraente líder de torcida, mas acabou estrangulada na fatídica noite do baile de formatura. A atriz usou um aparelho de fratura exposta para simular seu pescoço quebrado e lentes de contato especiais para que seus olhos tivessem uma aparência hemorrágica.

Histórico: Invejada até pelas garotas mais bonitas da escola, Susan LeGrow era a atraente líder de torcida eleita rainha do baile de formatura. Apesar de ter ganho uma bolsa de estudos para uma faculdade importante do estado, decidiu ficar em sua cidade e casar-se com Chet, seu namorado da escola. Mas a noite do baile de formatura transformou-se um pesadelo quando Chet flagrou Susan nos braços de Billy Bob. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu naquela noite, porém, uma semana depois, o corpo de Susan foi encontrado enterrado no campo de futebol da escola. Ela havia sido estrangulada até a morte.



A Amante Recatada é o fantasma de Jean Kriticos (KATHRYN ANDERSON), que morreu vítima de um incêndio. Com metade de seu rosto e suas mãos queimadas e deformadas, Jean usa uma bata de hospital e arrasta consigo a haste de seu soro intra-venoso.

Histórico: Ela era uma mãe carinhosa e boa esposa. Extrovertida e inteligente, a mãe mais popular nas reuniões de pais e mestres, ela dedicava todo o seu tempo à sua família. Seu marido a amava e seus filhos a idolatravam. Como sua filha tivesse amadurecido rápido demais, ela queria manter o filho criança para sempre. Foi quando ocorreu um terrível acidente e ela morreu tentando salvar os filhos - com seus sonhos de um lar feliz destruídos para sempre.



O Príncipe Dilacerado (CRAIG OLEJNIK) é o fantasma de um adolescente que foi morto num acidente de carro. Por esta razão, ele é muito bonito quando visto pelo lado esquerdo, porém todo o lado direito de seu corpo e seu rosto foram dramaticamente dilacerados e retalhados em conseqüência de sua batida fatal de carro. Um elemento particularmente repulsivo de sua maquiagem de efeitos é sua sofisticada prótese de cabeça que deixa à mostra seu crânio e seu cérebro.

Histórico: Em 1953, Royce Clayton era o super astro do beisebol da Escola Valley High, usando aonde quer que fosse sua indefectível jaqueta do uniforme do time com suas iniciais. Tudo era dado a Royce numa bandeja de prata e ele se achava intocável. Numa certa noite, entretanto, este arrogante imitador de James Dean foi longe demais. Ele desafiou um marginal local para um pega de carros até a beira de um penhasco e achou que a vitória estava no papo. Só que não conseguiu frear a tempo e acabou transformando-se no astro de um terrível acidente automobilístico, aposentando definitivamente seu taco.



É possível que o fantasma mais sutil e perturbador seja o da A Princesa Psicótica (SHAWNA LOYER), uma jovem que cometeu suicídio. Completamente nua, retalhada dos pés à cabeça e sem uma só gota de sangue em seu corpo, a maquiagem que cobre todo o corpo da atriz inclui o rosto com o batom borrado, manchas escorridas do rímel preto e lentes de contato pretas que transformam seus olhos em duas poças negras.

Histórico: Dana Newman era uma bela psicótica que nunca acreditou na própria beleza. Sempre à procura da perfeição, nem um único fio de seu cabelo podia estar jamais fora do lugar. Famosa por seus chiliques incontroláveis, ela era chamada de "Bela Fera". Renunciando finalmente à tentativa de atingir a perfeição, ela tomou seu último banho de beleza e cortou os próprios pulsos. Quando foi encontrada, dizem que continuava tão linda na morte quanto havia sido em sua vida vã - apesar de ter o corpo coberto por centenas de talhos de auto-flagelação.



Outra alma revoltada de volta para o futuro é A Peregrina (XANTHA RADLEY). Acusada de bruxaria, ela foi sentenciada à morte em praça pública diante de todo o povo da cidade. Em sua vida após a morte, ela vive amarrada a toras de madeira. Seu rosto retorcido e enrugado foi criado com o uso de uma película de pele envelhecida e seu olhar turvo foi acentuado com lentes de contato opacas, que lhe dão a aparência de uma mulher cega.

Histórico: A srta. Isabella Smith era uma jovem órfã que decidiu cruzar o Atlântico, trocando a Inglaterra pela vida nas novas colônias, em 1675. Porém uma vez estabelecida numa pequena província da Nova Inglaterra, suas idéias separatistas a tornaram uma pária em meio à tradicional população local. Quando é acusada pelo pregador da cidade de bruxaria, ela refuta as acusações dar maior importância ao assunto. Entretanto, quando toda a população voltou-se contra ela - porque a maior parte dos animais da cidade havia morrido de causas misteriosas naquele mês e somente uma bruxa poderia ter realizado tal mágica - Isabella foi sentenciada à morte na fogueira.



A teoria por trás de O Filho Grande (C. ERNST HARTH) e A Mãe Cruel (LAURIE SOPER) é a de que a mãe demente manipulou seu bebê de proporções avantajadas na esperança de que o filho gigantesco fosse um dia capaz de levar a cabo suas elaboradas fantasias de vingança. No filme, a dupla é composta por um homem corpulento trajando apenas uma fralda enorme e um babador coberto de vômito sobre sua prodigiosa barriga e uma mulher franzina, cuja idade e rosto encarquilhado contrastam radicalmente com suas roupas infantis e seu cabelo preso num pueril rabo de cavalo.

Histórico: Margaret Shelburne era uma mulher tímida que jamais fora capaz de defender a si própria - provavelmente porque tinha só 90cm de altura. Ela foi presa por um bando de lenhadores ciganos e forçada a viver numa jaula - uma aberração transformada no seu show de circo particular. Porém, de sua união secreta com Jimbo, o homem conhecido pelo "golpe de ferro" com seu poderoso machado, nasceu seu maior orgulho - seu bebê gigante de 140kg, Harold.

Harold foi mimado e bajulado desde o nascimento por Margaret, que tentou criá-lo para ser seu protetor e para levar a cabo seu plano de vingança contra os lenhadores ciganos que a haviam aprisionado. Harold tornou-se um fã ardoroso do machado de Jim, e, em pouco tempo, já derrubava fileiras inteiras de sequóias gigantes. Mas logo ele trocou as extração madeireira pela humana, gritando "Madeira!", cada vez que cortava um dos lenhadores ciganos pela raiz. Após Harold ter "derrubado" todos os ciganos, mãe e filho foram finalmente mortos pela turba de moradores locais, que estava disposta a pôr Harold numa máquina de triturar madeira para produzir pó de serragem. A despeito das inúmeras tentativas, a turba não conseguiu fazer com que seu corpo gigantesco passasse pelo bocal alimentador da máquina.





O Destruidor (HERBERT DUNCANSON) é o espírito sedento de sangue de um ferreiro assassino. Sua encarnação espectral tem pregos e parafusos incrustados em sua cabeça e em seu corpo, um grande martelo aferrolhado ao seu pulso, no lugar da mão, e correntes em torno de seu tórax. Um dos fantasmas mais elaborados, seu visual é resultado de efeitos de maquiagem e próteses complexas, que incluem uma máscara completa sobre a cabeça, um traje de borracha sobre todo o corpo e sua mão-martelo como adereço.

Histórico: George Markley era um ferreiro honesto que vivia feliz em 1890 - até que o povo local acusou-o injustamente de roubo, obrigando-o a deixar a cidade. Revoltado, George surta e volta atrás dos 10 responsáveis pela acusação, matando-os a marteladas. Os residentes finalmente conseguiram capturá-lo e levá-lo de volta à sua oficina de ferreiro, onde foi vítima de uma forma brutal de justiça com as próprias mãos - seus captores cravaram pregos por todo o seu corpo e deceparam aquilo tem mais valor para um ferreiro: suas mãos. Depois, seu corpo moribundo foi levado para fora e deixado exposto na rua, sujeito ao ataque dos abutres.



Outro fantasma visualmente aterrorizante é O Chacal (SHAYNE WYLER), cujo rosto transtornado, com olhos amarelos e afiados caninos mortais, esconde-se sob uma focinheira de metal enferrujado que foi presa à sua cabeça. Fugitivo de um hospício no fim do século XIX, este ser selvagem de postura arqueada também tem um horrendo par de garras longas e letais. O Chacal exigiu uma maquiagem corporal completa e uma máscara de ferro presa ao redor da cabeça do ator. Luvas com unhas compridas e lentes de contato amarelas completam sua aparência bestial.

Histórico: Em 1908, Ryan Kuhn era um paciente psicótico altamente perturbado, internado no Hospício de Borehamwood. Ele havia sido confinado devido ao seu apetite insaciável pelas mulheres - ele, literalmente, as atacava e mordia! Após anos de confinamento absoluto, com seus braços presos para trás numa camisa de força e seu corpo retorcido de modo grotesco, seus membros assumiram permanentemente estas deformações terríveis. Ele odiava qualquer espécie de contato humano e se rebelava se qualquer um se aproximasse dele. Quando um incêndio destruiu a ala do asilo na qual Ryan estava preso, todos se salvaram, menos ele. O povo ainda comenta como ele fugia dos bombeiros, gritando, "Fiquem longe de mim!" Para ele, era preferível enfrentar seu destino incerto do que ser tocado por qualquer pessoa.



Finalmente, o 12o fantasma, e talvez o mais mortífero, é O Jamanta/ Exterminador (JOHN DE SANTIS), que morreu vítima de uma rajada de tiros. Como resultado, seu corpo na vida além-túmulo traz perfurações de balas dos pés à cabeça. O personagem exigiu um traje completo sobre todo o corpo do ator, com efeitos de maquiagem e cinco próteses individuais para sua testa, nariz, pescoço, queixo e mãos.

Histórico: Mahoney era um serial killer brutamontes, de 2,15m de altura. Horrivelmente desfigurado, ele rebocava motoristas enguiçados até seu ferro-velho, onde os assassinava brutalmente. Ele literalmente rasgava seus corpos usando somente as mãos e quebrava sua vítimas no maior número de pedaços possível. Quando as autoridades locais finalmente o localizaram, foi impossível dominar fisicamente o homicida de força descomunal. Mas o Jamanta descobriu que o castigo vem sempre a reboque - e acabou morrendo quando a polícia crivou seu corpo de balas.




espero que tenham gostado.

- Jammie.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Berlim 1950

'Que se dane a dor e o pó, e o sentimento barato que a gente esconde na retina mal treinada pelo tanto de coisa cruel e sublime que acontece no mundo. E bebo meu wisky e fodo a vida. Me soa mais fácil e mais gostoso. Se a vida é tão puta quanto dizem, não pense nela. Pague com a alma e com a vontade, o resto é pura consequência da irreponsabilidade com que lidamos com os fatos. "

PS: Achei esse texto no Tumblr e me apaixonei. Até o decorei. Eu procurei o autor e nao achei.

                                                                   --Jane

De: Miguel

   Uma frieza nas atitudes que beirava a morte. A semente da vida nunca chegou a ser plantada. O sol com sua luz alaranjada não o ajudava, muito menos a lua com sua palidez adormecida. Sem sentido. Nada fazia sentido. E quanto mais sermões ouvia, mais enlouquecia. Não queria ser examinado. Olho roxo, braço quebrado, cuspe na cara. E mesmo passando por humilhações, consultas e uma busca espiritual, ainda nada fazia sentido.


                                                          --Jane 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Quadro morto


Na sala um quadro, natureza morta. Sentada na poltrona o quadro morto a observa. Tempos atrás o artista se inspirou na sua vida, talvez para pinta-lo. Sempre o vi assim. Um quadro bonito, flores coloridas e vivas à frente e ao fundo uma escuridão. Como se ali fosse o retrato morto de sua vida. Um espelho compreensível para quem se identificar com ele. E quando terminado é exposto em uma parede. Todos olham durante gerações. E vidas e vidas se passam e o quadro morto continua ali, preso a sua imensidão de segredos, como um baú jogado no fundo do oceano guardando a alma do seu criador.

                                                                           --Jane

"Discurso da bobagem... O amor! "

Antes de raiar o dia já estou à pensar em ti. Dormir não é mais tão fácil assim. Nos sonhos tua voz tende a me incomodar. Luzes fracas te iluminam por todos os meus pensamentos. Eles são a combinação perfeita de      solidão e martírio. Não entendo e nunca entenderei isso.Pois a única explicação aceitável é que Deus estás a brincar comigo.

                                                                --Jane

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O Corvo.

bom, uma das coisas que mais me fascinam é o Corvo, tanto a ave, como os filmes, as histórias, os poemas, tudo. porem vou fazer um breve resumo da ave, que é o assunto principal desse post.

 A cor do Corvo é a cor do vazio - o buraco negro do espaço sideral que congrega todas as energias criadoras. significa que você conquistou por seus próprios méritos o direito de vislumbrar um pouco mais da magia da vida.
 Corvo é o mensageiro da magia cerimonial e um curador que opera à distância e que está sempre presente em qualquer Roda de cura. é ele que conduz o fluxo de energia de uma cerimônia mágica, guiando-a até o seu objetivo final. seu papel é o de interligar as mentes dos praticantes do ritual com as mentes daqueles que estão necessitando daquele trabalho.
A magia do Corvo não pode ser interpretada de forma racional porque é a magia do desconhecido em ação, preparando a chegada de algum acontecimento muito especial. o Corvo é o protetor dos sinais de fumaça e das mensagens espirituais representadas por ele.


se você assistir ao The Crow - Wicked Prayer, voce vai poder entender este trecho. assim como o primeiro filme tambem, com o falecido Brandom Lee.

a própria figura do corvo possui diversos significados tanto negros, como luminosos. há culturas, tanto orientais como ocidentais, que encaram-no como um elemento positivo, segundo Lexikon, o corvo, “no Japão, era mensageiro dos deuses e sobretudo o corvo vermelho – um símbolo solar. segundo a concepção chinesa, os corvos de três pés vive no meio do Sol. (…) na mitologia nórdica, dois corvos, Hugin (pensamento) e Munin (memória) estão ao lado do deus Odin, a divindade suprema. e há outras culturas que devido a sua cor, o seu canto horripilante e sua impertinencia, ele é encarado como um símbolo de mau agouro, mensageiro da morte e da peste, e por gostar de viver sozinho é encarado com símbolo da solidão voluntária. o que nos leva ali em cima  já escrito que ele é a cor do vazio, uma vez que é o símbolo da solidão.

eu o acho assustadoramente lindo e magnifico! e acho que se eu fosse uma ave, certamente me encaixaria nesta.




e um desejo meu é tatuar dois corvos no braço, juntos. um deles é este aqui



junto com este ( um do lado do outro, meio intercalado )



e embaixo estou em duvida quanto a legenda, não sei se ponho apenas " Nunca mais "

- E o Corvo disse Nunca Mais!


ou o ultimo trecho do poema de Edgar Allan Poe:  E a alma infeliz, que me tombou dentro da sombra que flutua,

não há de erguer-se, "NUNCA MAIS".

mas basicamente é isso ai :3

- Jammie.

o menino dos olhos escuros.

 você não sabe mais onde procurar algo em que possa olhar sem sangrar
você simplesmente não sabe ... oh vida danada! trombei um par de olhos tempos atrás
trombei sim. não são comuns, eles tiram minha total atenção. e o dono? nem imagina.
nem sonha.
nem supõe! 
você passa horas tentando entender porque numa rua tão grande e num mundo tão enorme, vais trombar exatamente com os olhos que jamais trombarão com os seus. não passa? eu passo. alias, tenho feito muito isso nesse ultimo mês. me faz tão bem ... me tira os sorrisos mais idiotas que podem existir em uma garota, mas não sabe. não faz ideia e tampouco fará.
talvez seja por isso que estou sempre procurando o que dizer sobre ele, já que ninguém diz, nem mesmo ele. em vão, é claro. não consigo pensar em nada para escrever quando trata-se dele. não é uma paixão, não é nada do que eu possa dar titulo, é só aquele cara que eu trombei quando procurei a mais bonita paisagem 
é o cara que não faz com que eu me sinta a sangrar
é o cara da voz mais encantadora que já pude dar o luxo de meus ouvidos escutarem
é o menino dos olhos escuros.

- Jammie

uma carta ao nada.

tenho andado tão cansada, esses sorrisos me desgastam a cada dia
fica cada vez mais difícil chegar até a noite e cada vez mais difícil acordar pela manhã.
tu se agarra em sonhos que guardou num pote no fundo de sua mente e acredita que amanhã será diferente, mas nunca é. e o amanhã, é o próximo esperado amanhã.
o coração aperta, os olhos se molham. será que é mesmo tão difícil?

me peguei sentada um dia desses em frente a janela, fitando o horizonte

nada encontrei.
olhei tão fundo dentro de mim e poeira foi o que restou.
talvez perto das árvores meu coração se acalme
a lareira acesa
o cheiro da grama ... a vida longe desta minha. será mesmo difícil?

todos os dias o aperto na garganta aumenta, como se eu estivesse engasgada com pedaços enormes de ossos

como se eu estivesse embaixo d'água sem conseguir subir
é sempre como gritar, bater os pés e surrar as paredes, mas ninguém, ninguém ouve um só ruido.
já dormistes com o coração chorando?
já abraçastes alguém e saiu para uma caminhada longa e sorridente, quando por dentro tu estavas a morrer? 

a força que tenho dentro de minha mais profunda imaginação, torna-se nada perto da fraqueza que eu tenho sempre que me vejo no espelho. salvem-me.

salvem-me rápido. o tempo encurta-se a cada batida do velho relógio. a cada batida...

será mesmo tão difícil?


- Jammie.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Celebridades que o mundo adora e eu não. / Jammie.





vocês querem mais Megan Fox                                  












 eu quero mais Michelle Rodriguez.

 vocês querem mais Brad Pitt

 eu quero mais Josh Holloway.


 vocês querem Jéssica Alba

 eu quero mais Jéssica Biel.

 vocês querem mais Ian Somerhalder

 eu quero mais Kieran Culkin.


espero que ninguem me odeie por isso, beijos.

Desabafo de um vampiro.


 Típica noite fria, talvez eu não me importe tanto pelo simples fato de que inverno nenhum é mais gelado do que meu interior. E não, não é clichê, eu realmente sou frio, por fora e por dentro. Alguém já conheceu algum vampiro quente? Adoraria questioná-lo sobre como seria essa sensação. Então você se pergunta como não sei sobre essa sensação já que todo vampiro antes de ser o que é, foi humano La atrás. Bom, digamos assim que eu não fui um humano dos mais dóceis. Meu coração era tão duro quanto às rochas espalhadas pelo mundo. Mais duras que as rochas, só meu coração até então. Eu já não me importo, talvez o segredo seja aceitar. Aceitei. Agora são apenas eu, minha casa e meu fiel mordomo.
Na verdade o pobre Tom é como um diário, sabe tudo sobre mim, mas não tem utilidade mais, esta mais doente do que seu mestre. Esta se preparando para me deixar. Para deixar o mundo, o qual estou condenado a nunca deixar. Nunca mesmo.
Minha casa era considerada uma das maiores da cidade quando eu ainda era humano, o que sempre me deixou com a estima lá em cima e quanto mais ela subia, mais arrogante eu me tornava. Mas era só até ai que eu me permitia lembrar todos os dias em frente ao espelho. Prefiro a mente vazia, sendo ou não a oficina do diabo.

- Jammie.
Queria vida nova
Queria fugir pra longe
e pra sempre.

- Jammie

Fugia constantemente de responsabilidades
Maria Betina era difícil, oh menina difícil
Tinha os olhos calejados de tristeza
E um sorriso fraco de desencorajar qualquer um.
Todo o dia pro céu olhava e assim tentava
Almejava
Implorava pelo o que acreditar
Maria Betina jamais obteve resposta.
Fugia constantemente dos rapazes
Não queria flores
Não queria promessas
Ora mais que Maria mais difícil!
Queria era nada. Queria sombra e água fresca.
Queria drinks em Denver, queria alegria na solidão.
Jesus Cristo! quem diria... olhou aquele rapaz, perdeu a razão.
Queria ficar, mas não sabia ficar
Queria a responsabilidade de ter pelo que ser responsável
Só sabia fugir...
Maria Betina fugia constantemente
E de novo deixou tudo.
Deixou a cidade, deixou o drink e deixou o rapaz
E de tanto fugir do que amar
E de tanto fugir do amor
Marina Betina acabou-se morta
De tanto fugir do amor, acabou-se morta pelo o que deixou.

- Jammie.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Elizabeth Brock - Capitulo 1.


Hospital psiquiátrico, quatro da tarde, Inglaterra.

- sabe por que esta aqui, não sabe, Elizabeth? – questionou o homem alto cuja uma das mãos encontrava-se a acariciar a barba e a outra a segurar uma caderneta de capa preta e dura á garota sentada na poltrona à frente exalando desdém.
- mas é claro que sei, doutor. – Elizabeth não demonstrava se importar com o lugar onde estava, ou com quem falava e o que falava, só permanecia sentada pressionando as mãos contra os joelhos e ajeitando os cabelos negros que caiam as vezes em seu rosto devido ao mal corte. Tinha os cabelos um pouco acima dos ombros, totalmente desajeitado. Parecia não incomodá-la de jeito algum. E de fato, não incomodava.
- certo, de começo preciso lhe fazer algumas perguntas para então começarmos ao assunto que focaremos. Meu nome é John Tompson e eu serei o encarregado de lhe ajudar até o fim do processo. Nome inteiro?
- Elizabeth Brock. – respondia sempre rápido, como se cada resposta estivesse na ponta de sua língua, e continuava a não demonstrar sentimento algum.
- idade?
- dezenove.
- diga o que acha sobre o motivo de estar aqui.
Elizabeth coçou o nariz erguendo a sobrancelha e se encostou mais na poltrona.
- sei que dizem por ai que matei muitas pessoas a sangue frio, sei também, inclusive, que matei mesmo, mas o que me incomoda não é o blábláblá das pessoas e sim o fato de não conseguir lembrar-me de como exatamente o fiz. Isso  chateia qualquer assassino.
John mesmo sendo um dos melhores profissionais do hospital não pôde esconder em seu rosto a reação ao ouvir tais palavras.
- você não é uma assassina...
- mas é claro que eu sou – interrompeu-o – sou e esconder não irei.
- quando fizermos você nos contar exatamente como foi, saberemos dizer ao certo em que padrão se encaixa. Rotular-se assim não te fará bem, não faria bem a ninguém.
- não acredito em desculpas, doutor. Não importa a razão da pessoa, se foi tristeza, ódio, ou qualquer outra coisa emocional, tirar a vida de alguém é ser um assassino, acredito eu que o senhor seja adulto o suficiente para saber disso.
John deu um sorriso de lado.
- pelo meu grau de adulto, diria que você esta tentando mostrar orgulho por ter feito o que fez.
- check mate! – exclamou Elizabeth batendo uma palma.
- como sentir orgulho de algo que não se lembra?
- faço o que quero, sempre. E se eu matei aquelas pessoas, foi porque eu quis. Disso eu lhe dou certeza. Deve estar sentindo nojo de mim, mas meu modo de ver a vida faz com que eu me sinta limpa, e não arrependida.
O homem sentia-se triste, já havia visto de tudo, mas uma garotinha de dezenove anos ter pensamentos tão escuros o fazia sentir-se incapaz. Levantou-se e se aproximou de Elizabeth.
- venha, a levarei para seu quarto, amanhã começaremos seu tratamento.
- vou ser condenada a morte, não vou?
- não tenha medo, há pessoas trabalhando a seu favor.
Elizabeth se levantou passando a frente e abrindo a porta. – está com medo, doutor?
- por você? Sim, eu estou. E você?
- eu não.


- Jammie